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Mostrando postagens de 2013

Configurando o Raspberry Pi

Durante a preparação do meu Pi fui registrando os sites onde encontrei as informações necessárias para configurá-lo. Não vou fazer uma manual aqui, pq ele se desatualizaria rapidamente. Em vez disso, vou botar os links onde vcs acham as informações e os softwares que usei para preparar o ambiente que eu gostaria de ter. O que eu fiz: - Instalei o Raspbian (recomendado pelo povo do Rasspberry) - Configurei a interface gráfica - Configurei o teclado como ABNT2, que é o teclado que eu uso com ele. - Configurei o PiFace - Configurei o Scratch para usar o PiFace - Instalei e configurei aplicativos para acessar remotamente o Pi. - Etc Aí vão dez dicas sobre o processo, com os links. Como uma impressão geral, achei trabalhoso mas foi mais fácil que eu esperava. Achei que dada a minha TOTAL falta de intimidade com Linux eu ia apanhar bem mais. Realmente, tem muito material legal na net, e o Raspbian me pareceu muito robusto (dãããããããã, dirão alguns de vocês...). No tópico onde houv

O Primeiro Raspberry Pi...

Desde a última quinta-feira eu sou um feliz proprietário de um Raspberry Pi . Isso significa que o assunto do blog  se amplia (se bem que a regra sempre sempre foi "escrever o que me desse na telha", então não mudou tanto assim). Como meu objetivo é usar o Pi em projetos de automação, resolvi comprar alguns acessórios, e montei o seguinte pacote: CanaKit : kit contendo o basicão para se brincar com o Pi: a plaquinha, fonte de alimentação com 1A de capacidade (o Pi é bem mais exigente em termos de consumo energético do que o Arduino), caixinha, cabo HDMI e um cartão SD de 8 giga com o NOOBS instalado. PiFace : essa placa funciona como um shield do Arduino, agregando funcionalidades de automação ao Pi. Ela vem com dois relés 240Vx5A, oito LEDs, quatro push-buttons, além de conectores com parafusos que podemos usar para conectar as portas do Pi aos nossos circuitos. A placa é muito bem acabada e vai merecer um post especial sobre ela no futuro. Edimax Adptador WiFi USB :

Automação no Parque, 30/11/2013

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Ontem tivemos mais um de nossos Automação no Parque. Como sempre acontece no fim do ano (já é nosso terceiro fim de ano, o Automação no Parque começou ali por novembro de 2011) o nosso evento fica melhor. Como vários projetos de alunos que apoiamos durante o ano vão ficando prontos, e o prazo vai-se esgotando, a turma aparece em peso . Nesse sábado tivemos também os alunos do Projeto Decolar que são apoiados pelo Automação no Parque, que fizeram atividades em outro local durante o semestre mas ontem se juntaram a nós nos trabalhos do sabadão. Por fim, tivemos a ilustríssima presença do amigo Luciano Ramalho , um guru de programação já com suas décadas de estrada em TI e educação, uma das maiores autoridades em Pyton do Brasil. Nos conhecemos no TDC 2013 e trocamos ideia sobre nosso trabalho por lá. Ele participou de um evento em SJC na sexta e resolveu ficar no sábado para conhecer as nossas iniciativas nerdísticas, Automação no Parque e o Hacker Clube SJC. Abaixo, imagens das

Carrinho segue-faixa I

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Como projeto final de automação da criançada do projeto decolar resolvi construir um carrinho segue-faixa para que eles o programem. Peguei um kit emprestado com os amigos da Acrux  e bolei um sensor de faixa, que encomendei ao amigo Euclas que o construiu. Aqui, imagens do carrinho e do sensor: Carrinho visto de cima Para quem não conhece, o segue-faixa é um carrinho que consegue seguir uma faixa preta pintada no chão, que define uma espécie de pista que o carrinho deve seguir. É um autômato clássico e simples, muito usado para ensinar automação e em competições de robótica. Na foto acima, do lado esquerdo (parte traseira, fundo amarelo), o Arduino Mini. No meio do carrinho, o driver que comanda os dois motores (tração e direção) e na frente o sensor de faixa. A bateria está embaixo, dentro do chassis do carrinho. Sensor de faixa, visto de cima Detalhe do sensor de faixa, visto de baixo. A foto acima mostra o sensor de faixa. Composto de 3 sensores de luminos

Palestra no Lightning Talks 2013 - Torturando números para que confessem o sumiço das cervejas

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No domingo palestrei num evento, Lightning Talks, no ITA. Lá falei sobre mecanismos de tratamento de dados, filtragem, médias etc. Aqui o ppt da apresentação. Abaixo, o vídeo do projeto:

Controle Remoto para PC II - Comandando uma apresentação PowerPoint

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Em novembro de 2011 eu fiz um post no meu outro blog , o de "variedades", que tratava do uso de um controle remoto com o Arduino. Como eu ainda estava começando com o Arduino, só mostrei "o que" eu fiz, mas não "o como". Por isso, volto ao assunto agora, para um post "comme il faut" (ui!). Os aparelhos de controle remoto que a gente usa em casa se comunicam com os equipamentos que controlam através da luz infravermelha. Quando pressionamos uma tecla o controle emite uma série de pulsos (piscadas) correspondentes à tecla pressionada. Um sensor localizado no aparelho enxerga a informação e a converte para pulsos elétricos, que podem ser processados pelo Arduino. É usado o infravermelho e não a luz visível para que o sensor sofra menos influência da luz ambiente. Para fazermos comunicação infravermelha temos duas alternativas: 1) Usarmos um LED infravermelho e um sensor tipo transistor, que conduz quando recebe um feixe de luz infravermelha. C

Teclado "chiclete" no Arduino

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Toda vez que eu tenho que ligar aquele teclado clássico do Arduino (esse aí da foto abaixo) eu apanho da prá achar como conectar, procurando net afora. Eu tenho a impressão que isso pode variar, mas esse teclado aí da foto é assim: - O pino 8 é o mais próximo da tecla # e, claro, o pino 1 fica mais perto do 0. Conectei-o assim: Arduino        Teclado ---------------------- 5                   8 6                   7 7                   6 8                   5 9                   4 10                 3 11                 2 12                 1 Abaixo, o "pograminha" correspondente. Se prá vc as teclas aparecerem diferentes, altere a tabela de teclas no programa. #include "Keypad.h" const byte ROWS = 4; const byte COLS = 4; char keys[ROWS][COLS] = { {'D','C','B','A'}, {'#','9','6','3'}, {'0','8','5','2'}, {'*','7','4

Expandindo a memória do Arduino I

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A memória do Arduino é curta. O certo seria inclusive escrever "as memórias", já que existe mais de um tipo de memória: Memória flash : é a memória que armazena os nossos programas. O Arduino pode ser desligado e o programa não se perde. A memória disponível para os nossos programas é um pouco menor do que a disponibilizada pelo processador do Arduino. O motivo é que nessa memória existe também o bootloader do Arduino, que é um programa que vem gravado nessa memória para receber o nosso programa enviado pela serial. Mas tergiverso, voltemos às memórias. Memória SRAM : é um tipo de memória que serve para guardar as nossas variáveis. Ela é volátil, ou seja, quando a energia é cortada ou a paquinha é resetada, baubau, perdeu, playboy. Memória EEPROM : é uma memória não volátil que serve para guardar dados. Nos dois Arduinos mais comuns, Uno e Mega, temos: Memória Uno  Mega Flash 32k 256k SRAM 2k 8k EEPROM 1k 4k

Projeto Decolar, segundo semestre de 2013

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Nesse semestre o Programa Decolar São José dos Campos está funcionando de uma forma conturbada. O novo Secretário de Educação da cidade, Célio da Silva Chaves, vem esvaziando o programa. O discurso é que o programa será mantido, mas será reformulado. Porém, a coordenadora pedagógica foi exonerada sem reposição, o telefone exclusivo do programa foi desativado, algumas sedes usadas pelo programa foram destinadas a outros fins, enfim, um programa sucesso absoluto entre pais, facilitadores e voluntários vai-se acabando. Isso se depender a vontade dos caras, a gente ainda vai lutar para que o programa não se acabe. Toda essa zorra fez com que os alunos que eu atendia na minha atividade voluntária diminuísse de 10 alunos semestre passado para 5 esse semestre. Uma pena, pois estamos agora abordando programação com a criançada, usando o Scratch, ferramenta desenvolvida pelo MIT para ensinar a programar crianças e jovens. A ideia é ensinar a turma a programar para que possam depois desenvolve

Reportagem na Veja Online

Sexta feira passada foi publicada uma matéria na Veja Online para a qual dei uma entrevista. No fim só sobrou uma frase e o meu rostinho bonito, mas o cara captou o espírito da coisa. O que importa é que o recado Arduínico foi dado:  http://veja.abril.com.br/noticia/vida-digital/hardware-aberto-incentiva-amadores-e-especialistas-a-criar-dispositivos-eletronicos#Texto .

Automação no Parque, 24/08/2013 - Projeto Rover 5

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Nesse sabadão lidamos com dois projetos: um carrinho de esteiras, o Rover 5, muito popular nos EUA para diversão com o Arduino. O outro fiu um tacômetro baseado em dois encoders, visando determinar a velocidade e a direção de giro de um disco. Nesse projeto a único resultado que obtivemos foi queimar os dois encoders, graças à minha teimosia em ligar LED sem resistor. Semana que vem tem mais... Já no outro projeto tivemos bastante sucesso. Esse é o Rover 5. Fabricado pela Dagu, é vendido em muitas lojas on-line dos EUA . Você o acha por aqui, também, mas prá variar custa uma grana. Tem duas versões: uma com dois motores CC e a outra com quatro. Cada motor tem seu próprio encoder, o que deve possibilitar um controle muito preciso de posicionamento. Esse que estamos hackeando tem quatro motores. É de um ex-aluno da FATESF o Ângelo, que vai comandá-lo a partir de um celular. Ele comprou o jipinho nos EUA. Quando chegou aqui descobriu que um dos eixos estava completamente empenado

Porque existem displays de anodo comum?

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Eu sempre me perguntei porque a maioria dos displays com os quais trabalhei são anodo comum e não catodo comum. Para quem não sabe, anodo é o terminal positivo e catodo o negativo. Na minha cabeça fazia mais sentido o catodo comum, quer dizer, o terra comum . Assim, quando eu quisesse ligar um segmento, era só mandar 5V para o pino correspondente e o bicho acenderia. No caso do anodo comum é o contrário, ou seja, +5V para desligar o LED. Não que isso faça alguma diferença, tanto faz ligar com +5V ou 0V, mas não é esquisito? Acima, um esquema de display com anodo comum. Bom, aí resolvi investigar e descobri porque usa-se o anodo comum: é que os CIs de controle, para serem pequenos, tem capacidade de fornecer apenas alguns miliamperes de corrente por pino. Porém esses mesmos CIs tem a capacidade de "aterrar" 20+ mA por pino, ou seja, se o display for anodo comum exige-se menos do CI, e pode-se usar uma corrente por segmento maior => maior brilho. Sacou?

Mais sobre displays de LED com 74HC595 - Parte II

Na parte inicial deste artigo , vimos a parte de hardware de uma montagem com 12 displays de LED conectados ao Arduino via três CIs 74HC595. Agora vamos discutir os fontes da aplicação: #include "Arduino.h" /***************************************************************** Controle de "n" displays de LED 3x8 tipo Para Light A-573H http://automatobr.blogspot.com.br ******************************************************************/ // Este programa funcionará com qualquer número de dígitos #define nDigits 12 // número de dígitos a serem usados #define nCIs 3 // número de CIs 595 existentes no // circuito, no mínimo 2. // pinos para comunicação com o CI 74HC595 #define latchPin 8 #define clockPin 12 #define dataPin 11 /* máscara de bits para os dígitos, conforme diagrama abaixo: A --- F| |B | G | --- E| |C | D | --- *d */ byte digits[] = // dGFEDCBA - segmentos {B00111111, // 0 B00000110, //

Mais sobre displays de LED com 74HC595 - Parte I

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Outro dia apareceu no nosso Sabugosa (apelido do  Hacker Clube de São José dos Campos ) um monte de displays de oito segmentos e três dígitos, desses daí ao lado. Aqui no blog existe uma série de posts com projetos envolvendo o chip 74HC595. Aqui vai mais um. O resultado você pode ver no vídeo abaixo. Clique para ver  o datasheet . Na figura à esquerda, o esquema  visual do display. O dígito mais à esquerda é o 1, os segmentos são identificados por letras de A a G e o ponto decimal é o DP (Dot Point). Essa identificação aparece em 100% dos displays que vi até hoje. Essa outra figura é o esquema elétrico do display O display é de anodo comum, ou seja, o terminal positivo é conectado em comum para cada display (pinos 8,9,10). Isso significa que, para ligar um determinado segmento, temos que conectar o pino do segmento correspondente ao terra. Para desligar o segmento, é só alimentar o pino correspondente com a mesma tensão do anodo, 5V no caso de nosso circuito. Is