Intel IoT Road Show II - O evento
Hoje, domingão, estou de volta a SJC, depois de dois dias participando do Intel IoT Road Show. Junto com outros 100+ caras, incluindo um grupo intrépido de joseenses, passamos muitas horas desvendando as possibilidades da "plaquinha nem tão inha assim", Intel Galileo Gen 2. A cada um de nós a Intel deu um kit composto de dois produtos: uma placa Galileo Gen 2 e um Grove Starter Kit Plus, da Seeed. Acabou que alguns kits Groove não chegaram a tempo, e algumas pessoas receberam somente o Galileo, mas a Intel vai encaminhar a estes os seus kits assim que os problemas burocráticos forem resolvidos. Como o trabalo foi em grupo e também foi franqueado aos participantes levar as suas tralhas, os kits nem fizeram tanta falta. Foi dada preferência aos oficineiros de fora da Sampa no recebimento do kit da Groove, então eu pude trazer o meu prá cá.
O evento foi no Insper, instituição de ensino sem fins lucrativos que está lançando seus cursos de engenharia este ano. Fiquei muito impressionado com as instalações da escola (algumas fotos abaixo) e com as conversas que tive com pessoas do corpo docente. Também conversei um pouco com alunos americanos que apareceram por lá e são partícipes de um programa de convênio deles. Dá vontade de dar aulas num lugar como aquele...
"Resistro" que a Globalcode também foi parceira do evento, e estavam por lá os intrépidos Vinícius Senger, Iara e Carol.
A brincadeira ela simples: após a entrega do hardware, de algumas falas do povo da Intel e do Insper, o Jomar, nosso mestre de cerimônias, organizador do evento por parte da Intel, nos passou um site de ftp onde havia o software necessário para a diversão com o Galileo. Em seguida cada grupo (haviam mesas distribuídas pela sala em torno das quais foram formados 26 grupos) foi instado a escolher um projeto a ser implementado e apresentado ao fim do evento. Os projetos foram por nós criados no Hacker Leage, site de registro de hackatons e quetais, muito legal, não conhecia. Aqui um link para o nosso projeto, e cá a lista de projetos.
Chega de papo, bora prás fotos:
Aqui um panorama do espaço, com os grupos já distribuídos pelas mesas de trabalho. Em casa uma delas dois havia filtros de linha e dois pontos de rede. Em quase todo grupo, inclusive no nosso, tinha gente com roteadores, então tivemos até que organizar os canais dos mesmos para evitar as interferências.
O fato da sala ter tomadas 220V causou algum transtorno, nada que não fosse contornável com o empréstimos de fontes de alimentação entre os grupos.
O sujeito simpático com uma pequena saliência abdominal a precedê-lo é o Jomar, nosso mestre de cerimônias.
Aqui a nossa bancada sendo instalada.
Outra panorâmica da sala...
O pessoal trouxe todo o tipo de traquitana tecnológica. Esse é um robô humanóide com uns 30 motores. Segundo o povo do grupo ele precisa de um companheiro de caminhada suficientemente forte para arcar com o peso das baterias.
Aqui a sala já mais cheia.
À esquerda, um grupo trouxe uma maquete de uma casa, com o objetivo de automatizá-la.
As paredes são revestidas de uma espécie de fórmica branca, então pode-se escrever nelas.
Nossa mesa de trabalho.
Aqui trabalham no nosso projeto, da esquerda para a direita: Fábio Calegari (a.k.a. "O The Boss"), o Fábio Luiz, Bruno Rosa, joseense que vive em Sampa e sempre está nos eventos de nerdices. Foi ideia dele o nosso projeto de máquina de venda com bitcoins.
Aqui a estrela da festa, a Galileo. Em cima, acoplado, um shield de geração de sons que eu tenho. Só que... não funcionou. Porque? Explico depois.
Aqui, outros grupos;
Uma câmera transmitia o evento em tempo real.
Aqui a bancada da Intel. Abaixo, o Galileo com um tanto de tralhas atachadas.
E eu achei que tinha levado muita coisa... aqui um osciloscópio sendo usado por uma das equipes.
Acima, foto da equipe do Garoa, mais antigo Hackerspace do Brasil. Eles trabalharam no PinGo, versão para Galileo. Ao fundo, mestre Luciano Ramalho.
E assim foi-se a sexta-feira.
No sabadão...
Chegada.
À frente da sala um telão com as fotos sendo postadas pelos participantes no Instagram.
Fábio se diverte com o braço robótico que levei.
Abaixo, algumas imagens da infra de ensino de engenharia do Insper. Impressionante!
Fablab... dããããã! Prá quem não é do ramo, é um espaço criado para que se criem "coisas", ou seja, a partir de uma ideia transformada em projeto possam ser usados os insumos e ferramentas disponíveis no FabLab para criar essas coisas. Mais sobre o conceito aqui.
Aqui a caixa da nossa vending machine sendo cortada a laser. Os caras mostraram os equipamentos prá nós, aí o Fábio Luiz, que tem "asma" dessas maquininhas (o cara tem uma em casa, bicho!), passou a noitw projetando a caixinha e no sabadão a gente pediu e os caras cortaram prá nós.
Máquina cortando o nosso case.
Montando a maquininha...
Caixa da nossa maquininha de vendas, montada.
Djonatas e Fábio discutem os toques finais no nosso projeto. Tava difícil arrumar parede para escrever, então a nossa lousa foi a porta da sala...
Impressora 3D do FabLab.
Máquinas de corte e costura do FabLab.
Quem será que leva uma impressora 3d para um evento?
Abaixo, uma das brincadeiras do povo do Garoa: um Pong (Aquele joguinho da época do telejogo), implementado no Galileo usando Python & PinGo.
E foi-se o sabadão. No próximo post, algumas conclusões técnicas sobre o Galileo.
O evento foi no Insper, instituição de ensino sem fins lucrativos que está lançando seus cursos de engenharia este ano. Fiquei muito impressionado com as instalações da escola (algumas fotos abaixo) e com as conversas que tive com pessoas do corpo docente. Também conversei um pouco com alunos americanos que apareceram por lá e são partícipes de um programa de convênio deles. Dá vontade de dar aulas num lugar como aquele...
"Resistro" que a Globalcode também foi parceira do evento, e estavam por lá os intrépidos Vinícius Senger, Iara e Carol.
A brincadeira ela simples: após a entrega do hardware, de algumas falas do povo da Intel e do Insper, o Jomar, nosso mestre de cerimônias, organizador do evento por parte da Intel, nos passou um site de ftp onde havia o software necessário para a diversão com o Galileo. Em seguida cada grupo (haviam mesas distribuídas pela sala em torno das quais foram formados 26 grupos) foi instado a escolher um projeto a ser implementado e apresentado ao fim do evento. Os projetos foram por nós criados no Hacker Leage, site de registro de hackatons e quetais, muito legal, não conhecia. Aqui um link para o nosso projeto, e cá a lista de projetos.
Chega de papo, bora prás fotos:
Aqui um panorama do espaço, com os grupos já distribuídos pelas mesas de trabalho. Em casa uma delas dois havia filtros de linha e dois pontos de rede. Em quase todo grupo, inclusive no nosso, tinha gente com roteadores, então tivemos até que organizar os canais dos mesmos para evitar as interferências.
O fato da sala ter tomadas 220V causou algum transtorno, nada que não fosse contornável com o empréstimos de fontes de alimentação entre os grupos.
O sujeito simpático com uma pequena saliência abdominal a precedê-lo é o Jomar, nosso mestre de cerimônias.
Aqui a nossa bancada sendo instalada.
Outra panorâmica da sala...
O pessoal trouxe todo o tipo de traquitana tecnológica. Esse é um robô humanóide com uns 30 motores. Segundo o povo do grupo ele precisa de um companheiro de caminhada suficientemente forte para arcar com o peso das baterias.
Aqui a sala já mais cheia.
À esquerda, um grupo trouxe uma maquete de uma casa, com o objetivo de automatizá-la.
As paredes são revestidas de uma espécie de fórmica branca, então pode-se escrever nelas.
Nossa mesa de trabalho.
Aqui trabalham no nosso projeto, da esquerda para a direita: Fábio Calegari (a.k.a. "O The Boss"), o Fábio Luiz, Bruno Rosa, joseense que vive em Sampa e sempre está nos eventos de nerdices. Foi ideia dele o nosso projeto de máquina de venda com bitcoins.
Aqui a estrela da festa, a Galileo. Em cima, acoplado, um shield de geração de sons que eu tenho. Só que... não funcionou. Porque? Explico depois.
Aqui, outros grupos;
Uma câmera transmitia o evento em tempo real.
Aqui a bancada da Intel. Abaixo, o Galileo com um tanto de tralhas atachadas.
E eu achei que tinha levado muita coisa... aqui um osciloscópio sendo usado por uma das equipes.
E assim foi-se a sexta-feira.
No sabadão...
Chegada.
À frente da sala um telão com as fotos sendo postadas pelos participantes no Instagram.
Fábio se diverte com o braço robótico que levei.
Fablab... dããããã! Prá quem não é do ramo, é um espaço criado para que se criem "coisas", ou seja, a partir de uma ideia transformada em projeto possam ser usados os insumos e ferramentas disponíveis no FabLab para criar essas coisas. Mais sobre o conceito aqui.
Aqui a caixa da nossa vending machine sendo cortada a laser. Os caras mostraram os equipamentos prá nós, aí o Fábio Luiz, que tem "asma" dessas maquininhas (o cara tem uma em casa, bicho!), passou a noitw projetando a caixinha e no sabadão a gente pediu e os caras cortaram prá nós.
Montando a maquininha...
Djonatas e Fábio discutem os toques finais no nosso projeto. Tava difícil arrumar parede para escrever, então a nossa lousa foi a porta da sala...
Acima, a caixinha sendo testada, já com os motores e demais eletrônicos instalados.
Acima, laboratório de Física e Instrumentação do Insper. Os caras pegaram um andar e puseram diversos containers, onde montaram os laboratórios. Os equipamentos, de última geração, são didáticos, ou seja, são equipamentos projetados para uso em ensino. Chique!
Máquinas de corte e costura do FabLab.
Super fresa.
Outros projetos
Abaixo imagens de outros dos projetos feitos pela turma durante o evento.
Quadricóptero comandado por voz.
Quem será que leva uma impressora 3d para um evento?
Abaixo, uma das brincadeiras do povo do Garoa: um Pong (Aquele joguinho da época do telejogo), implementado no Galileo usando Python & PinGo.
Onde eu clico para "Curtir"?
ResponderExcluirHehe... sou um facebookless.
ExcluirMas se curtiste, tá valendo... tks!