IMPORTANTE : como o segundo circuito abaixo taca gerando muita confusão, troquei-o para um desenho mais simples. No primeiro post a respeito desse assunto, escrevi sobre a teoria por trás do controle de potência em corrente alternada. No segundo post , mostrei o circuito e o programa responsáveis pela indicação de zero na onda senóide de CA. Agora vamos ver o circuito para controle de uma carga 110 ou 220V. Para fazer isso, usaremos um circuito baseado em TRIAC . O software que roda no Arduino conta com um mecanismo de interrupção semelhante ao descrito no outro post, que monitora a passagem por zero no ciclo. Dentro da rotina que é executada a cada zero, o sistema liga o TRIAC em instantes distintos, de acordo com tensão que deseja-se enviar à carga. O TRIAC se desliga sozinho na próxima passagem pelo zero. Acima, fritzing dos dois circuitos, o de zero (esquerda) e o de controle (direita). Lista de componentes: CI MOC3020 TRIAC BTA12-600 CI H11AA1 Resistores de 180,
Este post é o primeiro de uma série de seis que escrevi tratando de controle de potência e PID (controle proporcional, integral e derivativo) com o Arduino. Os posts são os seguintes: Controle de Pot. em CA - PID, Arduino e TRIAC - Parte I Controle de Pot. em CA - PID, Arduino e TRIAC - Parte II Controle de Pot. em CA - PID, Arduino e TRIAC - Parte III Controle de Pot. em CA - PID, Arduino e TRIAC - Parte IV Controle de Pot. em CA - PID, Arduino e TRIAC - Parte V Controle de Pot. em CA - PID, Arduino e TRIAC - Parte VI Quem estiver interessado em controle de potência por ângulo de fase pode ler só a parte correspondente (posts I, II e III). Quem quiser aprender sobre PID deve ler a série toda, para poder entender os exemplos da parte de PID. Procurei descrever de forma simples ambos os processos, mas usando a terminologia correta que se usa em Engenharia de Controle e Automação. Acho esses tópicos dos mais importantes em mecatrônica, e na net não tem muita coisa em portug
Impressionante, vira e mexe eu aprendo um troço útil sobre a plataforma Arduino! Quando uma aplicação do Arduino começa a crescer muito, ou seja, os fontes passam das dezenas de linhas, começa a ficar incômodo lidar com aquele monte de instruções no mesmo texto. No Pascal, e depois no Delphi da Borland a gente tinha o recurso de dividir o fonte em diferentes arquivos e depois incluí-los em um deles usando-se o comando INCLUDE, dessa forma: {$INCLUDE interface.pas} {$INCLUDE calculos.pas} Quando o compilador, ao compilar o fonte "principal" topava com um include desses, ele achava o arquivo e o incluía naquela posição, montando um arquivão contendo todos os includes. Obs: não é um include como no C/C++, onde o include é só uma referência a um outro arquivo compilado que vai ser linkado pelo linker. Procurei esse troço várias vezes no mundo Arduino, sem sucesso. Assim, quando queria dividir os fontes em mais de um arquivo, eu criava uma lib do arquivo e usava o incl
Comentários
Postar um comentário