Postagens

Mostrando postagens de agosto, 2012

No Parque, 19/08/12, domingão, hora extra

Imagem
Hoje, domingão, patroa viajando... hora extra no Parque! Dois projetos: - O ex-aluno Fábio com a sua "mão biônica", da qual tratamos meses atrás. Agora ele já tem os sensores, servos, caixa (de papelão, ainda protótipo), e o software prontos. Só queria ajuda para tirar uns "tremeliques" dos dedos, devido a ruídos diversos desses que sempre nos aparecem. Foi só montar uma combinação de filtros no software para para curarmos o "Parkinson" da mão biônica do Fábio. Aliás, isso dá um post: dia desses escrevo sobre como estabilizar a leitura de sensores rebeldes. Abaixo, fotos e filme da façanha. Os dedos são acionados por sensores de flexão que serão depois colados a uma luva que será calçada e movimentada pelo operador. E tudo isso à distância porque o Fàbio vai botar comunicação RF nesse miolo. Conjunto feito pelo Fábio, sensores, Arduino e caixa contendo os motores e suportando a mão. Motores de passo instalados na parede da caixa.

No Parque, 18/08/12 - leitor de código de barras, heliostato, fibra ótica...

Imagem
Hoje o Arduino no Parque foi movimentado! Vários projetos interessantes, antes das 8:00 da matina já tinha gente. O William chegou cedo de Suzano, com o seu projeto de leitura de código de barras com o Arduino , de que falei no último post. Além disso tinha um projeto de alunos da FATESF com seu projeto de um heliostato , o Euclides querendo hackear um controle remoto da Net e uma dupla da Unip que está fazendo um projeto de comunicação via fibra ótica usando PIC.  Levei ainda o meu projeto com a plaquinha de som  para a turma ver. Ou seja... diversão pura! Ao fim dos trabalhos, algumas pedreiras, vários progressos: - Controle remoto do Euclides: parece que o controle remoto da Net é encriptado, ou seja, nadica da gente conseguir ler com o sensor que tínhamos. - Heliostato: com os palpites da turma que estava por lá, a dupla tomou várias decisões de projeto, e a turma foi-se para implementar. - A comunicação por fibra ótica andou pouco. A gente testou hipóteses e tal, mas a

No Parque, 5/8/12, leitor de código de barras com o Arduino

Imagem
Dia desses o Rafael Galeanu, de Suzano entrou em contato comigo querendo ajuda num projeto que consistia basicamente em comandar um leitor de código de barras pelo Arduino. Ele já tinha o leitor, um modelo handheld da Bematech , o BR310, e também já tinha comprado um shield de USB, necessário para fazer o Arduino conversar com o leitor. Sugeri a ele que comparecesse ao Arduino no Parque, mas ele está trabalhando no fim de semana, então mandou o William Silva, que trouxe os “equipamentos”. Sábado foi um pouco complicado, tive que sair no meio da diversão para uma reunião de início de semestre na Anhanguera. Só depois do meio dia me encontrei com o William, só que havia outras pessoas por ali esperando, então tive que deixar ele apanham sozinho por um tempo. Ainda por cima tinha um aniversário de criança pelas 16h, então meu alvará arduínico nesse sábado iria somente até às 15h30min. Esse é o leitor BR310. O modelo que usamos é mais antigo, portanto mais feinho. Quanto

Arduino: Parla!

Imagem
Tempos atrás, em abril especificamente, comprei uma placa de som chamada GinSing, da  http://www.ginsingsound.com/ . Quando eu já havia me esquecido da dita, eis que a Receita Federal me comunica que eu poderia retirá-la nos Correios, pagando para isso um imposto equivalente ao custo da plaquinha... Fui lá na semana passada e retirei-a. No fim de semana comecei a utilizá-la. Ela é construída em torno de um CI chamado BabbleBot , que é um sintetizador de sons muito poderoso, com seis canais e uma gama de efeitos invejável. Eu resolvi "investir" nessa plaquinha porque qdo eu era adolescente eu fiz algumas montagens de circuitos para efeitos especiais em som de danceterias, houve um tempo em que eu alugava os troços que eu montava e também um "jogo de luzes" para festas. Não que eu tenha a intenção de me tornar um DJ tardio, mas acho que a plaquinha será útil para games, robots e outras brincadeiras. Resolvi começar a testá-la pelo que mais chama a atenção: a cap